Vamos adotar é muito bom e gratificante
Drª Tereza Cristina
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Papagaio salva-vidas
A aposentada Barbara Smith-Schafer, de 62 anos, sofre desde 2009 de apneia do sono, doença que impede a respiração quando a pessoa está dormindo. A interrupção repentina do ar coloca a vida de Barbara em risco, mas seu papagaio, chamado Dominic, de 7 anos, é seu grande protetor. “No começo eu ficava bastante irritada quando Dominic me acordava com bicadas no ombro durante a noite. No entanto, mais tarde entendi que ele tentava me manter viva”, disse Barbara ao jornal Daily Mail.
“Eu nunca tinha ouvido falar sobre essa doença. Na verdade, procurei o médico porque estava com incontinência urinária noturna. Só então recebi o diagnóstico de apneia”, acrescentou a aposentada sobre a doença caracterizada pelo ronco alto e que pode causar problemas de saúde, inclusive acidente vascular cerebral (AVC).
Reportagens
Abandonar animal de estimação é crime
Encerrada a temporada de festas de fim de ano – quando os animais domésticos costumam se assustar com o barulho dos fogos de artifício –, cães e gatos enfrentam agora um problema maior: o abandono durante o período das férias. Numa época em que é comum viajar em família, são os bichos de estimação deixados sozinhos pelos donos os que mais sofrem. Para quem “esquece” que tem um animal em casa e simplesmente o abandona durante um determinado número de dias, é bom que se diga que o abandono é crime e o responsável pode ir para a prisão. De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, a pena prevista é de 3 meses a 1 ano de detenção, além de multa. Pelo Código Penal, quem abandona um animal pode cumprir pena de 15 dias a 6 meses de detenção ou pagar multa.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Como fazer um arranhador
para gatos
Que os
gatinhos adoram afiar as unhas e muitas vezes estragam nossos sofás, tapetes,
almofadas, todos os apaixonados por gatos já sabem. Mas você sabe por que eles
gostam de arranhar tudo o que vêem? É porque afiar as unhas é um momento de
relaxamento para os felinos. Assim, eles aliviam o estresse e renovam suas
garrinhas.
Mas como
evitar que eles estraguem os móveis? A melhor saída é dar ao seu gatinho um
arranhador. E você mesmo pode fazê-lo, como vamos ensinar!
Você vai
precisar de:
- Papelão
-
Estilete
- Régua
- Fita
crepe
- Cola
-
Material para acabamento que preferir (tecidos, papéis de presente, sisal,
feltro…)
Mãos na
massa!
-
Primeiro, com o estilete, corte o papelão em tiras, na largura e altura que
desejar, porém todas do mesmo tamanho.
- Depois,
enrole as tiras e prenda bem apertado, usando a fita. Isso será o núcleo do
arranhador.
- Vá
enrolando mais e mais tiras, mantendo o rolo sempre bem apertado.
- Quando
estiver do tamanho que você deseja deixar o arranhador, faça o revestimento com
o material de sua preferência. Pode ser tecido, papel, feltro, sisal, barbante
ou corda, espuma, enfim, o que você julgar mais eficiente para seu bichano.
- Cole
usando cola quente em uma base de madeira, ou outro material pesado, para que
não caia. Você pode colar vertical ou horizontalmente, de acordo com a
preferência do seu felino.
- Mostre
o trabalho ao seu gatinho e deixe em algum lugar em que ele costume afiar as
unhas. Ele com certeza vai adorar a surpresa!
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Meu cachorro tem medo de
trovões e fogos de artifício: o que fazer?
Esse é um
problema muito comum, principalmente para quem mora próximo de estádios de
futebol ou casas de show. Alguns cachorros também demonstram medo de trovoadas.
A
primeira dica para começar a controlar a ansiedade e a fobia do seu cão é
providenciar um cômodo no momento dos fogos ou trovões onde ele se sinta seguro
e onde o som seja abafado. Tome o cuidado de não manter neste local nenhum
objeto que possa machucar o seu melhor amigo. Tente desviar a atenção dele no
momento do barulho. Faça isso entretendo-o com as brincadeiras que ele mais
gosta.
Existe um
treinamento que pode ajudar o cachorro a superar o medo desse tipo de barulho.
Grave o som de fogos de artifício ou trovões e coloque para tocar em um volume
baixo. Mantenha o cachorro no local seguro citado acima, e observe a sua
reação.
ATENÇÃO:
a gravação deve ser colocada para tocar em um outro ambiente da casa, e não no
local onde o cachorro está!
Faça
exatamente como descrito no parágrafo anterior, distraindo-o com brincadeiras
enquanto a gravação com os barulhos toca.
Vá
aumentando o volume a cada dia, até que ele se acostume e deixe de ter medo
naturalmente. Se mesmo assim o medo do cachorro não diminuir, converse com seu
veterinário de confiança para saber se não é o caso de procurar um tratamento
mais específico.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Meu cão não faz as
necessidades no local certo. Como ensiná-lo?
Ao
contrário do que muitas pessoas dizem, o método de esfregar o focinho do cão no
local onde ele fez suas necessidades e repreendê-lo com palmadas não funciona.
A única coisa que essa prática fará é atrapalhar o aprendizado do cachorro,
que, com medo do dono, vai fazer suas necessidades escondido dele.
O mais
indicado nesse caso é entender a rotina do seu cão, e observar a que horas ele
costuma fazer as necessidades (ao acordar, depois do almoço, a tarde, etc).
Observado isso, leve-o ao local correto neste momento.
Depois
que o cão fizer as necessidades no lugar que você deseja elogie-o e faça um
agrado: dê carinho ou um prêmio para ele (pode ser um biscoito, por exemplo).
Se ainda
assim ele não aprender, você só deve repreendê-lo no exato momento em que ele
estiver defecando ou urinando no local errado.
Crie uma
situação desagradável para o cachorro jogando uma lata ou qualquer outra coisa
que faça barulho no chão ao lado dele. Mas lembre-se: o cão nunca deve
assimilar a situação desagradável ao dono.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Meu cão ouve a campainha,
fica agitado e intimida as visitas. O que fazer?
Seu cão
fica agitado e começa a latir quando ouve a campainha ou o interfone a ponto
até de intimidar as suas visitas?
Pois este
é um problema que pode ser considerado normal. Alguns cachorros associam o som
da campainha a algo “novo”, no caso, a chegada de novas pessoas. Uma dica para
resolver este problema é começar a tocar a campainha ou o interfone sem que
chegue nenhuma visita. Faça isso você mesmo no dia a dia e ignore o cão quando
ele começar a latir.
Repita
este procedimento algumas vezes até que o cão perceba que o toque da campainha
não trará nenhuma consequência, ou seja, nenhuma visita irá chegar. Dessa
forma, a tendência é que esse som se torne algo normal para ele e ele pare de
latir. Quando isso acontecer, recompense-o com petiscos.
Outra
dica importante: não prenda seu cachorro quando as suas visitas chegarem, pois
isso pode deixá-lo ainda mais ansioso, já que ele passará a associar a visita a
algo negativo.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Como administrar remédios a
animais de estimação
São
vários tipos de medicamentos que podem ser utilizados, como líquidos, cápsulas,
drágeas e comprimidos. Vale ressaltar que os comprimidos podem ser partidos
para facilitar, mas as cápsulas e drágeas perdem seus efeitos terapêuticos ao
serem divididas ou trituradas.
Consulte
sempre o veterinário sobre a possibilidade de partir os medicamentos antes de
dar ao seu pet.
O velho truque
de misturar os remédios na comida do pet muitas vezes não funciona,
principalmente com os gatos, que por serem mais exigentes podem notar a
diferença no alimento. Ou, mesmo que funcione, corre-se o risco do animal não
comer toda a comida, ingerindo uma dose menor do remédio do que a indicada.
O que
fazer nesses casos então? Vamos dar algumas dicas de como administrar
corretamente os medicamentos do seu bichinho sem preocupações.
Medicamentos
líquidos para cães e gatos:
Como já
foi explicado, misturar na água ou comida não é uma boa ideia, pois o remédio
altera a cor e sabor do alimento, fazendo com que seu pet coma ou beba apenas
uma parte. O melhor método para dar o medicamento líquido é direto na boca:
1 – Coloque o animal entre suas
pernas e abra a boca dele.
2 - Com uma seringa sem agulha, que
comporte toda a dose a ser administrada, vá despejando aos poucos o líquido na
parte final da língua.
3 – Mantenha o focinho do seu amigão
elevado, ou o remédio poderá escorrer.
4 – Se estiver difícil abrir a boca
do seu bichinho, posicione a seringa na parte interna da bochecha e vá soltando
o medicamento.
Comprimidos,
cápsulas ou drágeas
Para
cães:
1 – Segure com cuidado o focinho do
seu amigão pela parte de cima, apertando firme logo atrás dos dentes caninos. A
boca do cão irá abrir.
2 – Com a outra mão, segure o
comprimido e ao mesmo tempo force a parte inferior do maxilar para baixo.
3 – Coloque o comprimido na parte de
trás da língua, e se for necessário empurre em direção à garganta.
4 – Feche a boca do cão e segure o
focinho, para evitar que ele cuspa o comprimido para fora. Massageie o pescoço
do seu cachorro para facilitar a descida do remédio.
Para
gatos:
1 - Peça para alguém segurar as
patinhas e o peito do seu gato pela parte traseira, ou mesmo enrole-o em uma
toalha para evitar que ele arranhe você ou quem está ajudando.
2 – Coloque a mão na parte de cima
da cabeça do gatinho, e levante-a até que o nariz esteja apontando para o teto.
Quando a boca se abrir, use a outra mão para forçar o maxilar inferior para
baixo e coloque o comprimido na parte traseira da língua.
3 – Feche a boca e esfregue
rapidamente o nariz do gatinho. Isso o fará lamber a ponta do próprio nariz,
tornando mais fácil a descida do comprimido.
Outras
dicas importantes:
- Após
dar o medicamento, dê ao seu amiguinho uma recompensa. Assim ele associará a
medicação a um momento de prazer.
- Quando
for dar remédios ao seu bichinho, aja normalmente. Animais são desconfiados e
se você não agir com naturalidade, eles logo perceberão suas intenções.
E
lembre-se que medicamentos usados em humanos têm dosagens bem diferentes das
utilizadas para animais, portanto, nunca dê remédios por conta própria, sempre
procure um veterinário.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A importância de proteger os pets dos pernilongos
Com as temperaturas subindo, é normal que nossas casas fiquem cheias de visitantes indesejados: os pernilongos. Além do barulho irritante e das picadas que incomodam, esse tipo de inseto pode transmitir várias doenças, não só a nós humanos como também aos nossos amados bichinhos de estimação. E protegê-los é fundamental!
Uma picada de inseto pode provocar em nossos pets mais que uma simples coceira. Existem alguns pernilongos comuns que são perigosos à saúde dos animais de estimação, como alguns do gênero Culex e Aedes, parente dos mosquitos que transmitem a dengue. Esse tipo de inseto transmite larvas que podem causar uma doença chamada dirofilariose.
Essa doença se caracteriza pelo entupimento da cavidade cardíaca do animal conforme acontece a proliferação, tomando conta do espaço gradativamente. O sintoma é uma enorme fadiga, causada pela dificuldade de bombeamento de sangue, e aparece quando a doença já está em estado avançado. E o pior, é que depois que os parasitas se instalam, não saem mais.
Por isso é importante que seu pet esteja protegido conta os insetos! Como fazer isso? Com a vermifugação mensal. Consulte um veterinário de confiança para que ele indique a medicação correta para vermifugar o seu bichinho e proteja seu amigão!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Noticias I
O primeiro leligre da história
Nasceu na Sibéria, Rússia, o primeiro leligre do mundo: a fêmea Kiara, fruto do cruzamento entre o leão africano Sam e a ligre Zita (espécie considerada rara por ser filha de um leão com uma tigresa). Kiara vai permanecer no zoológico Novosibirsk, onde seus pais já vivem. No entanto, ela está sob os cuidados de uma gata doméstica que também vive no local, pois a ligre Zita não produz leite suficiente para amamentá-la. Especialistas afirmam que há chances de a leligre se reproduzir, apesar de criticarem os chamados animais híbridos, por eles não favorecerem a preservação das espécies tradicionais.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Cuidados no verão
Cuidados com os cães no calor
As temperaturas estão subindo e os cuidados com seu cãozinho devem ser redobrados nessa época. Não é raro nos dias quentes vermos os cachorros esparramados no piso gelado ou o dia todo com a língua pra fora, bebendo muita água.
Isso acontece porque os cães só tem um local no corpo todo com glândulas sudoríparas: as “almofadinhas” das patas. Agora imagine todo o resfriamento do seu melhor amigo sendo feito só pelas patas nesses dias quentes. Não é suficiente para estabilizar a temperatura do corpo, por isso ele fica o tempo todo com a língua para fora no calor: ele está estabilizando a temperatura corporal por meio da respiração.
A temperatura normal do corpo de um cão é 38°C, sendo considerado hipertermia quando atinge os 42°C. Por isso é importante não deixar seu cão exposto ao sol forte nesses dias quentes, e nem leva-lo para passear e se exercitar nas horas mais quentes do dia.
Abaixo, seguem algumas dicas para seu cão passar bem os dias mais quentes:
- Deixe sempre a disposição dele água limpa e fresca, para que ele possa tomar sempre que tiver necessidade de se resfriar.
- Também é indispensável que ele tenha acesso a um local com sombra e ventilação para descansar.
- Não coloque nele a focinheira, pois a respiração dele pela boca é importantíssima nesses dias mais quentes.
- Não deixe de forma alguma seu amigão fechado no carro, isso pode levá-lo à morte!
- Escove o cachorro diariamente para remoção dos subpêlos, ou se preferir, leve-o para tosar.
- Leve-o ao veterinário para indicação de produtos para afastar mosquitos e parasitas.
- Se for necessário baixar a temperatura do seu cão, nunca jogue água gelada diretamente nele. Isso pode causar choque térmico e prejudica-lo. O ideal é que o resfriamento comece pelas patas, para que o corpo possa se adaptar à nova temperatura.
Com essas dicas seu amigão não sofrerá nos dias de calor! Mas se ele apresentar algum problema, não deixe de consultar um veterinário!
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Noticias
Pesquisa revela gene que rege padrão do pelo dos gatos
RIO - Um estudo genético inédito envolvendo gatos domésticos e espécies de felinos selvagens ao redor do mundo revelou pela primeira vez o mecanismo responsável pelos padrões de pelagem em mamíferos. A pesquisa identificou um gene, batizado Taqpep, cujas mutações dão aos gatos e demais felinos suas distintas padronagens: listradas, com pintas pequenas ou grandes manchas espalhadas pelo corpo. Além de um outro, chamado Edn3, que regula a coloração dos pelos.
— Este estudo pode ter uma aplicação ampla por revelar a primeira evidência do mecanismo que rege este tipo de padrão em mamíferos — diz o biólogo Eduardo Eizirik, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e um dos autores do artigo sobre a descoberta, publicado na edição desta semana da revista “Science”. — Acredito que a pesquisa terá grandes implicações para o estudo da evolução dos felinos, sua adaptação ao ambiente e camuflagem.
Segundo Eizirik, embora seja plausível imaginar que os felinos desenvolveram suas padronagens de pelos como uma forma de camuflagem para se tornarem predadores mais eficientes, esta ideia ainda não foi cientificamente abordada, caminho agora aberto pelo novo estudo.
— Cada espécie de felino tem um padrão próprio, algumas quase sem variação, tanto que muitas vezes podemos identificá-las só pela pelagem — conta. — Mas ninguém sabe com certeza como foi sua evolução nem se ela tem uma função, já que os mesmos felinos com a mesma padronagem podem habitar áreas muito diferentes. Um exemplo é a onça pintada, que ocorre tanto em florestas quanto em áreas alagadas e no Cerrado. Ou então felinos diferentes com padrões diferentes habitarem a mesma área, como tigres listrados e leopardos pintados na mesma floresta.
A comparação entre os genes de gatos domésticos, de um felino selvagem da Califórnia e de guepardos da África Subsaariana também permitiu identificar outra mutação responsável pelo padrão de pelagem incomum de um raro grupo dos últimos. Chamados guepardos reais, eles têm listras que os diferenciam tanto dos “irmãos” com pintas que os cientistas chegaram a pensar que eram espécies distintas.
— A mutação de um único gene faz listras se transformarem em manchas, e pintas virarem listras — resumiu Greg Barsh, professor da Universidade de Stanford e autor-sênior do artigo na “Science”.
— Este estudo pode ter uma aplicação ampla por revelar a primeira evidência do mecanismo que rege este tipo de padrão em mamíferos — diz o biólogo Eduardo Eizirik, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e um dos autores do artigo sobre a descoberta, publicado na edição desta semana da revista “Science”. — Acredito que a pesquisa terá grandes implicações para o estudo da evolução dos felinos, sua adaptação ao ambiente e camuflagem.
Segundo Eizirik, embora seja plausível imaginar que os felinos desenvolveram suas padronagens de pelos como uma forma de camuflagem para se tornarem predadores mais eficientes, esta ideia ainda não foi cientificamente abordada, caminho agora aberto pelo novo estudo.
— Cada espécie de felino tem um padrão próprio, algumas quase sem variação, tanto que muitas vezes podemos identificá-las só pela pelagem — conta. — Mas ninguém sabe com certeza como foi sua evolução nem se ela tem uma função, já que os mesmos felinos com a mesma padronagem podem habitar áreas muito diferentes. Um exemplo é a onça pintada, que ocorre tanto em florestas quanto em áreas alagadas e no Cerrado. Ou então felinos diferentes com padrões diferentes habitarem a mesma área, como tigres listrados e leopardos pintados na mesma floresta.
A comparação entre os genes de gatos domésticos, de um felino selvagem da Califórnia e de guepardos da África Subsaariana também permitiu identificar outra mutação responsável pelo padrão de pelagem incomum de um raro grupo dos últimos. Chamados guepardos reais, eles têm listras que os diferenciam tanto dos “irmãos” com pintas que os cientistas chegaram a pensar que eram espécies distintas.
— A mutação de um único gene faz listras se transformarem em manchas, e pintas virarem listras — resumiu Greg Barsh, professor da Universidade de Stanford e autor-sênior do artigo na “Science”.
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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ciencia/pesquisa-revela-gene-que-rege-padrao-do-pelo-dos-gatos-6155141#ixzz27mj2dgMS
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
A Importância da Higienização dos ouvidos de cães e gatos
Cães e gatos dependem muito de seus donos para cuidar da higiene e da saúde de seus ouvidos.
Por serem estruturas bastante delicadas, a limpeza exige alguns cuidados especiais, para não machucar o pet e evitar inflamações, como otites, causando desconforto para o animal e até danos graves à audição.
Dentre as causas mas comuns de otites destacam-se fungos, bactérias, ectoparasitas, excesso de dera, corpos estranhos e processos alérgicos.
As raças de cães de orelhas caídas são as mais predispostas a desenvolver o problema, já que a ventilação nos condutos auditivos é menor, tornando-os mais propícios à proliferação de micro-organismos.
Quando o pet apresenta uma inflamaçãono ouvido logo se delata, coçando as orelhas com as patas traseiras ou sacudindo a cabeça. O animal pode apresentar secreção purulenta no ouvido, com característica de mau odor, indicando que a infecção foi instalada. Em casos mais severos o animal pode apresentar desorientação e desequilíbrio, caracterizados por sinais neurológicos.
O uso de produtos ceruminolíticos pode diminuir a frequência das infecções micóticas e/ou bacterianas.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Entenda o que é Raiva e
saiba como proteger seu pet dela
A raiva é
uma doença perigosa, que não tem cura e é transmitida pela saliva de animais
infectados. Por isso, manter seu pet vacinado é fundamental para evitar
qualquer risco da doença.
Abaixo,
aprenda mais sobre a raiva, e saiba como se proteger dela.
O que é a
raiva?
Provocada por um vírus, a raiva é uma doença infectocontagiosa que causa a morte do animal. contaminado. Ela também é conhecida pelo nome de hidrofobia.
Provocada por um vírus, a raiva é uma doença infectocontagiosa que causa a morte do animal. contaminado. Ela também é conhecida pelo nome de hidrofobia.
Quais animais
podem contrair a doença?
Mamíferos, como cães, gatos, vacas e cavalos, além, é claro, de nós seres humanos.
Mamíferos, como cães, gatos, vacas e cavalos, além, é claro, de nós seres humanos.
Como a
raiva é transmitida?
A doença é transmitida através do contato com a saliva contaminada por meio de mordidas de animais que estão com a doença.
A doença é transmitida através do contato com a saliva contaminada por meio de mordidas de animais que estão com a doença.
Quais os
sintomas da doença?
Os principais são salivação excessiva, medo da água e distúrbios neurológicos como convulsões, dificuldade para caminhar e falta de coordenação motora. Os sintomas são os mesmos para bichos e pessoas.
Os principais são salivação excessiva, medo da água e distúrbios neurológicos como convulsões, dificuldade para caminhar e falta de coordenação motora. Os sintomas são os mesmos para bichos e pessoas.
Existe
tratamento?
Não. Infelizmente, quando o cão ou o gato são infectados com raiva, eles precisam ser sacrificados.
Não. Infelizmente, quando o cão ou o gato são infectados com raiva, eles precisam ser sacrificados.
A raiva
também pode matar pessoas?
Existem registros de pessoas que foram contaminadas, sobreviveram à doença, mas tiveram sequelas. O último caso confirmado de raiva no Brasil, felizmente, foi registrado há mais de dez anos atrás.
Existem registros de pessoas que foram contaminadas, sobreviveram à doença, mas tiveram sequelas. O último caso confirmado de raiva no Brasil, felizmente, foi registrado há mais de dez anos atrás.
O que
fazer se um humano for mordido por um animal suspeito de ter raiva?
Ir até o hospital imediatamente. Se houver a possibilidade de o paciente ter contraído raiva, o médico fará um curativo e aplicará o soro antirrábico.
Ir até o hospital imediatamente. Se houver a possibilidade de o paciente ter contraído raiva, o médico fará um curativo e aplicará o soro antirrábico.
E se meu
cão ou gato for mordido por um outro animal com suspeita de ter a doença?
Leve seu pet ao veterinário para confirmar ou não o diagnóstico de raiva. Se ele está em dia com as vacinas e tomou a vacina antirrábica, é praticamente nula a possibilidade de contrair a doença.
Leve seu pet ao veterinário para confirmar ou não o diagnóstico de raiva. Se ele está em dia com as vacinas e tomou a vacina antirrábica, é praticamente nula a possibilidade de contrair a doença.
Como
protejo meu pet da raiva?
Para proteger seu cão ou gato da raiva, basta aplicar todo ano a vacina antirrábica. Ela é oferecida de graça nos Centros de Controle de Zoonoses e custa, em média de R$ 20 a R$ 40 no veterinário. Outra maneira é tomar cuidado quando sair com seu animal na rua, evite de chegar perto de outros animais se ele for muito arredio.
Para proteger seu cão ou gato da raiva, basta aplicar todo ano a vacina antirrábica. Ela é oferecida de graça nos Centros de Controle de Zoonoses e custa, em média de R$ 20 a R$ 40 no veterinário. Outra maneira é tomar cuidado quando sair com seu animal na rua, evite de chegar perto de outros animais se ele for muito arredio.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Dicas para fotografar o seu
pet
Está
difícil captar aquele ângulo legal do seu pet?
Pois é, em alguns casos eles são agitados,
cheios de energia e nem sempre muito simpáticos à ideia de fazer poses. Neste
caso, confira algumas dicas simples para conseguir fotografar o seu pet.
1) Tente não usar o Flash
O uso do
flash pode assustar o seu pet e deixa-lo ainda mais arredio. Além disso, o
flash causa alguns efeitos indesejados, como deixar os olhos do animal
vermelhos, por exemplo. Portanto, tente bater as fotos em locais claros, com
bastante iluminação.
2) Cachorros: interaja com eles;
gatos: se esconda deles
Tirar
fotos de cães e gatos exige estratégias diferentes. Enquanto os cachorros são
brincalhões, os gatos são mais arredios à câmera. Portanto, quando for
fotografar cães, brinque com eles, tente chamar a atenção com a câmera ou mesmo
utilize brinquedos e petiscos. Já quando for bater fotos de um gatinho utilize
a função de zoom da câmera. Assim o bichano não perceberá a sua presença e
continuará agindo naturalmente.
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