segunda-feira, 30 de abril de 2012

Os animais têm depressão?


Sim. Qualquer mamífero está sujeito a ficar deprimido. Quando falamos de animais, mais especificamente os de estimação, o principal sintoma da depressão é a falta de interesse por atividades rotineiras, como passear, comer ou brincar.
O problema pode ter origem genética ou ser causado por algumas doenças. Outro fator que pode causar depressão é manter o animal isolado do carinho dos donos, principalmente se ele for deixado em um ambiente pequeno. Em alguns casos, até mesmo se o dono estiver com depressão pode acabar afetando o animal.
Se o seu bichinho de estimação estiver muito quieto ou sem disposição, tente dar mais carinho e atenção a ele. Se não funcionar, procure um veterinário de sua confiança.
Lembre-se: a saúde mental deles é tão importante quanto a física. Cuide dela!

Gata cai do 19º andar e sobrevive. Entenda o porquê










A gata Sugar, de 4 anos, sobreviveu após cair do 19º andar de um prédio em Boston, nos Estados Unidos. Surpreendente ou não, muitos gatos sobrevivem depois de cair de alturas em que a maioria dos animais morreria. Um estudo realizado em Nova York analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas e foram levados para uma clínica de emergências. Em 90% dos casos, os animais sobreviveram e apenas 37% deles precisaram de atendimento. O veterinário Hugh Davis, da Liga de Resgate de Animais de Boston, explica que quando caem de lugares altos, os gatos ajeitam suas patas numa posição voadora, o que atrasa a queda, e faz com que eles tenham maiores chances de sobreviver.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Gato passará por dieta após atingir impressionantes 18 quilos

Felino chamado 'Meow' está em abrigo de animais de Santa Fe.
Veterinários esperam que o gato perca três quartos do peso atual.

Acima do peso, o gato chamado "Meow" foi levado para um abrigo de animais de Santa Fe, no estado do Novo México (EUA), onde vai passar por uma dieta especial. De acordo com o site do abrigo, o felino está pesando 18 quilos. Os veterinários esperam que o felino perca três quartos do peso atual e alcance cerca de 4,5 quilos com a dieta especial.

'Meow' chegou ao abrigo pesando impressionantes 18 quilos. (Foto: Divulgação/sfhumanesociety.org)

'Meow' chegou ao abrigo pesando impressionantes 18 quilos.
 (Foto: Divulgação/sfhumanesociety.org)
'Meow' pesou 39 libras e 10 onças (cerca de 18 kg). (Foto: Divulgação)

'Meow' pesou 39 libras e 10 onças (cerca de 18 kg). (Foto: Divulgação)
HISTÓRIA VERDADEIRA - APÓS O TORNADO


 A história começa quando os voluntários encontraram este pobre cão a quem deram o nome de Ralphie

 Ralphie, assustado e esfomeado, juntou-se aos seus salvadores


 Pensávamos que nada sobreviveria após isto... mas estávamos enganados


Esta pequena "senhorita" também sobreviveu a desgraça.


 Aqui está ela já acomodada no carro - assustada mas segura.

e eles... eles já não estão sozinhos
 

 Ficam amigos instantaneamente, confortam-se um ao outro no carro



 após adicionar aos dois cães, mais dois beagles encontrados, vem também este gato !

 E agora então , um novo viajante para juntar à turma...
(nota: o gato entra direto para o banco traseiro, como que necessitando aconchego...)
e agora, como é que isto vai funcionar??? Cães e o gato juntos???

(e lembrem-se : eles são todos estranhos uns aos outros)






Uau! As coisas que nós aprendemos com estes nossos amigos...
Se a humanidade pudesse aprender lições tão valiosas como esta.

Lições de amizade instantânea - de paz e solidariedade.
De harmonia pela via do respeito mútuo, sem olhar a cor, raça ou religião!
Estes bichinhos nos dizem: "o que interessa é que estamos vivos e não estamos sós".
Sim, é com certeza isso!
Por isso... viva, ame, ria!
A vida é um presente. Desembrulhe-o!


quarta-feira, 25 de abril de 2012


CRIPTORQUIDISMO EM CÃES




Criptorquidismo (do grego: testículo escondido) é uma alteração reprodutiva de machos, caracterizada pela ausência do deslocamento de um ou de ambos os testículos da cavidade abdominal para o escroto. Criptorquidismo unilateral é o termo correto para se definir a ausência de um único testículo no escroto e criptorquidismo bilateral refere-se à ausência de ambos. O testículo pode estar retido no tecido subcutâneo da área pré-escrotal, no abdome ou na área do anel inguinal.






Nos cães, a formação do tubérculo urogenital no feto se dá ao redor de 24 dias de idade gestacional, a formação dos testículos com 29 dias e o início da fase de migração transabdominal aos 42 dias. A fase de migração inguino-escrotal se inicia ao redor de 4 a 5 dias após o nascimento.



O processo de descida testicular deve completar-se até os seis meses de idade, quando, na maioria dos cães, o anel inguinal se fecha. Porém, os testículos podem ser palpáveis no interior do escroto em períodos que variam de 10 a 42 dias de idade.





Criptorquidismo é uma afecção causada por fatores genéticos mas tem componentes endócrinos e extrínsecos. Existe um envolvimento considerável de fatores genéticos em doenças relacionadas anomalias do cromossomo X, entre elas o aparecimento de criptorquidis-mo. Outros defeitos congênitos parecem estar associados ao criptorqui-dismo incluindo hérnia inguinal, displasia coxofemoral, luxação de patela e defeitos do pênis e prepúcio. Por conceito, o criptorquidismo é uma doença hereditária autossômica, ligada ao sexo. Portanto, embora somente os machos manifestem os sintomas, as fêmeas podem ser portadoras do gene responsável. Acredita-se que a doença seja poligênica.

Existem vários sintomas associados ao criptorquidismo, variando de acordo com a idade e a localização do testículo, tais como: esterilidade, distúrbios de comportamento, aumento de sensibilidade local, dermatopatias, alterações neoplásicas dos testículos, entre outros.

Quando o criptorquidismo for bilateral o animal será estéril. Entretanto, nos casos de criptorquidismo unilateral o testículo em posição escrotal terá espermatogênese normal, sendo comum a oligospermia.

O cão criptorquídico pode apresentar modificações de comportamento como: hipersexualidade, excitabilidade, irritabilidade e tendência à agressividade. Ainda, as neoplasias em testículos ectópicos podem acentuar sobremaneira esta alteração comportamental, além da diminuição da fertilidade, do alto risco de torção do cordão espermático e todas as complicações clínicas e cirúrgicas pela presença do tumor.




 
O exame ultra-sonográfico pode ser de grande valia, pois permite identificar o testículo ectópico bem como alterações morfológicas do mesmo. É preciso ressaltar que a conduta expectante até o sexto mês de idade do animal é recomendada, antes de se estabelecer o diagnóstico definitivo.

O diagnóstico deve ser feito através de inspeção visual e palpação cuidadosa do escroto. Entretanto, a gordura escrotal em excesso e os linfonodos inguinais podem ser confundidos com testículo ectópico. O testículo retido é menor em tamanho e peso (caso não haja neoplasia) em relação ao que está localizado no escroto.

O tratamento para o criptorquidismo pode ser medicamentoso ou cirúrgico. A escolha da melhor conduta a ser realizada depende da idade do animal e da sintomatologia envolvida. Por ser uma afecção comprovadamente hereditária, o tratamento medicamentoso único corresponde a uma conduta questionável do ponto de vista ético. Porém, para cães jovens (até 16 semanas) que apresentam a ectopia testicular de difícil acesso cirúrgico, pode-se optar por tratamento medicamentoso inicialmente, no sentido de promover a descida testicular artificialmente para em um segundo momento proceder-se a terapia cirúrgica.

O tratamento medicamentoso pode ser realizado com o hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) ou drogas que tenham ação semelhante ao hormônio luteinizante, como por exemplo, a gonadotrofina coriônica humana. A terapia de escolha para o criptorquidismo é orquiectomia bilateral, por reduzir as chances do desenvolvimento de neoplasias testiculares e a possibilidade de transmissão genética do problema. Dentre as possibilidades de correção cirúrgica, pode-se realizar a orquiopexia ou reposição do testículo ectópico, entretanto essas são condutas que não interrompem a descendência genética da afecção, desta forma não recomendável.

O prognóstico para a vida do animal é excelente quando o tratamento é realizado de forma a evitar o comprometimento neoplásico do testículo ectópico. Em contrapartida, o prognóstico para a vida reprodutiva é ruim.

Conclusão
O criptorquidismo é uma afecção bastante comum na clínica de pequenos animais. Porém, o desafio maior em relação a este problema é o estabelecimento de formas de controle e propagação do defeito em famílias e populações de cães. O controle definitivo do criptorquidismo só é possível por meio de melhoramento e aconselhamento genético conscientes. Para este fim, conhecimento acerca das características do problema são fundamentais. Por exemplo, sabendo-se tratar de uma afecção hereditária, o tratamento cirúrgico definitivo é o de eleição. Ainda, por ser uma alteração autossômica, ligada ao sexo, a transmissão do defeito genético pode ocorrer tanto através do macho como da fêmea. Portanto, a matriz e o reprodutor dos quais o cruzamento resultou em filhotes criptorquídicos, devem ser afastados da reprodução.





Nome: Mel
Sexo: fêmea
Raça: vira lata
Idade: 5 meses (nasceu dia 11 de novembro)
Fotos: no anexo.
Porte: médio. A veterinária acha que ela vai ter porte típico de vira lata: magrinha e pernuda.
Pelagem: curta (não requer tosa), dourada.
Vacinas: já tomou todas (anti rábica, 3 doses da déctupla e contra gripe),
Vermifugação: já fez 3 doses, 2 vezes. Não tem vermes. Está extremamente saudável!
Já tem: coleira e guia, casinha (com telhado e impermeável, para ficar no quintal), colchãozinho, potes de água e comida e bolinhas.
Temperamento: extremamente dócil, muito carinhosa, brinca super bem com outros cachorros e adora que joguem bola pra ela. Já se habituou a dormir no quintal, sozinha. Já obedece aos principais comandos, como sentar, deitar e ficar. É super esperta. Também já de acostumou a passear na rua e adora, anda super bem na guia. Quase não late.
Comida: só come ração, atualmente estamos dando a Premier para cães filhotes.
Se souber de alguém com muito carinho pra receber essa pequena, por favor me fale.
Beijos,
Laura Cavallieri
Comunica Assessoria








domingo, 22 de abril de 2012

Como fazer cães e gatos conviverem em harmonia?



Muita gente gosta de gatos e cachorros, e quer ter ambos em sua casa como companheiros. Para isso é preciso tomar alguns cuidados, ter certeza que é possível tratar os dois bem e dar a eles tudo o que precisam,  além de muito carinho. Mas saber aproximá-los para que convivam bem é um passo importantíssimo.

Apesar da imagem de “inimigos mortais” que carregam, é possível fazer com que os dois se dêem bem e convivam em harmonia. Confira algumas dicas para que esse convívio seja prazeroso para você e, principalmente, para eles.

1) Acostumar o cão e o gato a conviverem é muito mais fácil quando eles ainda são filhotes. Se for possível começar a convivência nessa fase, ótimo! É mais fácil e menos arriscado. Alguns gatos possuem temperamento mais arredio ou medroso. Eles podem tolerar outros animais em seu território, nunca se tornarão grandes amigos deles. Já outros felinos são mais amistosos e receptivos, chegando a ser carinhosos e amistosos com os cães.

2) lembre-se que o animal que acaba de chegar até a casa é quem tem que se adaptar ao novo lar. Não tenha pressa. Se o gato for o novato, mantenha-o em uma parte da casa onde ele não tenha contato com o cachorro até que ele esteja bem adaptado. Durante este período coloque o cobertor do gato na caminha do cão e vice-versa. Dessa forma, eles já vão se conhecendo pelo cheiro!

3) Quando for a apresentação propriamente dita dos dois novos amigos, uma boa dica é começar com o gato em uma caixa de transporte e o cachorro em uma guia. A idéia é fazer com que o cão não manifeste seu instinto de caçar o gato, que, por sua vez, tem que controlar seu instinto de sair correndo em fuga.

4) Quando perceber que os dois estão bem a vontade comece a soltar o gato. Somente quando o bichano deixar de ser novidade para o cachorro, e quando este estiver totalmente calmo, será
permitida a aproximação do cão.

5) Lembre-se: segurança em primeiro lugar! Não tolere nenhuma manifestação de agressividade (latir, rosnar, avançar ou morder). Puna esse tipo de atitude imediatamente. Se precisar punir o gato, faça isso apenas se ele realmente atacar. Lembre-se que punir não significa bater, mas sim a chamar a atenção ou causar uma situação que cause desconforto no animal.

6) Tenha paciência! A adaptação pode ser rápida, mas também pode levar meses. Não force nenhum tipo de situação! Um susto, movimento mais brusco ou ataque pode ferir os animais e atrasar ainda mais a aproximação.

7) É super importante que ambos gostem da aproximação, portanto, sempre que for executar dessas dicas, aproveite o momento para dar atenção, carinho e os petiscos para os dois.

O que você não deve fazer!
Mesmo quando tiver que puni-los por algum motivo, cuidado com o excesso de broncas. Não os chame pelos nomes ao fazer isso, pois eles podem associar a presença um do outro a levar uma bronca, e vão acabar odiando a aproximação.
Combatendo o odor da urina do gato !!


A urina do gato tem um cheiro muito forte e característico e que por isso não é eliminado com facilidade. Mesmo os mais complexos produtos de limpeza muitas vezes não acabam com os cheiros e as manchas que a urina causa .


Eliminar o odor da urina do gato pode ser um verdadeiro pesadelo, sobretudo porque se não for bem limpo, o gato tem tendência a urinar no mesmo local várias vezes.




Algumas pessoas não conseguem pegar o gato no flagra, e esta seria a melhor maneira de corrigir o mal comportamento. Porém alguns bichanos fazem xixi escondido rsrsrsrs... parece engraçado gente mas é verdade. Imaginem... a casa fica cheirando a xixi... mas algumas vezes é quese que impossível achar.






Descobri em um site que para encontrar a urina do gato basta utilizar uma luz negra.


Mas quem tem uma luz negra em casa???? Esta luz ligada no escuro faz com a urina do gato brilhe: uma eliminação recente surge amarela, enquanto as mais antigas brilham em amarelo claro ou verde.





Depois de identificada a urina, o mais importante é limpa-la antes que seque por completo, pois assim fica mais dificil eliminar o odor. Mas sei que isto é quese impossível, e na maioria das vezes só é encontrada horas ou dias depois.



No caso de superfícies impermeáveis a higiene é mais fácil. Um detergente com cheiro a citrico deve ser suficiente. O que as pessoas não sabem é que não devem ser usados desinfetantes que tenham amônia na sua composição, pois este odor é similar ao odor da urina e pode fazer com que o gato seja atraído para o local. Uma outra opção é usar vinagre com limão.


Tapetes, sofás e outra superfícies porosas são as mais complicadas de limpar.

Mesmo após várias limpezas o animal pode continuar sendo atraído pelo antigo odor.


Uma receita caseira para limpar estes tipos de superfícies é uma mistura com 50% de água gaseificada e outra metade com vinagre branco. Aplique abundantemente no local, enxugue com panos até que esteja o mais seco possível. Junte à mistura acima, bicarbonato de sódio com um quarto água oxigenada e uma colher de detergente, de preferência com cheiro a citrinos, mas sem amónia. Teste primeiro numa pequena zona do tapete ou sofá, uma vez que a água oxigenada pode manchar. Esfregue com os dedos (usando luvas), deixe secar e depois aspire.


Muito legal estas dicas ??? Vale a pena testar gente!

10 dicas para fazer seus dois gatos se darem bem



Já demos dicas por aqui de como fazer dois cachorros conviverem em harmonia. Também já falamos sobre o que fazer para que gatos e cães se acostumem com a presença um do outro.
Mas e quando se trata de dois gatos? Confira abaixo!

1) Deixe o novo gato em um cômodo ou local da casa só para ele por alguns dias.

2) Troque o cobertor, ou algum outro objeto, do gato novo com o gato residente. Assim, eles já se conhecerão pelo olfato antes de terem contato direto.

3) Depois de fazer isso, troque os gatos de lugar, deixando que o novo bichano explore a casa, enquanto o gato residente explora o aposento do novo morador.

4) Depois que os dois gatos estiverem à vontade com essa etapa, comece o contato entre os dois bem devagar. Primeiro, permita que eles se vejam, mas ainda sem estarem no mesmo ambiente.

5) Quando os dois bichanos estiverem mais calmos e seguros com a presença um do outro, deixe que o novo gato saia por alguns minutos. Vá aumentando a duração das visitas dia a dia.

6) É preciso paciência, esse processo pode demorar alguns dias ou até meses, dependendo da personalidade dos gatos. O tempo tende a ser menor quando um dos gatos tem menos de 4 meses de idade.

7) Durante todo o processo de apresentação, fale calmamente e em voz baixa com os bichanos. Elogie-os quando eles demonstrarem tolerância com a presença um do outro. É importante que você nunca use o tom de voz alto ou seja agressivo quando eles estiverem juntos, pois eles podem associar este algo negativo à presença um do outro.

8 ) Lembre que o território que está sendo “invadido” é o do gato residente. Logo, dê atenção especial a ele. Até que eles os dois novos companheiros se tornem amigos, dê atenção ao novo gato somente quando o gato residente não estiver por perto.

9) Se os gatos se tornarem, em algum momento, receosos ou hostis, separe-os e comece o procedimento novamente. Uma pequena briga não arruinará a futura amizade, já um encontro muito agressivo sim.

10) Quando for fazer a apresentação de dois gatos adultos, faça tudo com bastante calma e delicadeza.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

5 curiosidades sobre os gatos

1) Os gatos enxergam no escuro?
Ao contrário do que se pensa, os bichanos não conseguem enxergar no escuro total. No entanto, eles precisam de muito menos luz do que os humanos para enxergar. Quando estão num local totalmente escuro eles contam com o olfato, a audição e o tato. Além disso, os gatos também dispõem da ajuda dos bigodes para se localizarem.


2) Como os gatos conseguem descer de árvores altas?
Se por um lado as garras do gato funcionam muito bem para escalar árvores subindo pelos troncos, elas não têm a mesma eficácia quando o corpo do bichano está na posição invertida, de descer. Como na maioria das vezes o gato não sabe que seria possível ir para baixo se ficasse na posição de subir e voltasse “de ré”, ele acaba ficando em pânico quando vê que não consegue mais voltar.


3) Porque os gatos gostam de se esfregar nas pessoas e nos objetos?
Gatos gostam de deixar o seu cheiro em tudo. Quando se esfrega nas pessoas, é uma demonstração de carinho, mas ele também aproveita para deixar o cheiro dele.


4) Os gatos disfarçam a dor?
Em alguns casos, sim. É comum os gatos não darem sinal quando estão com algum tipo de dor ou incômodo. Eles fazem isso para não demonstrarem fraqueza e não serem expulsos do seu território por outros gatos. Trata-se de um comportamento instintivo, por isso os bichanos agem assim mesmo que não existam outros gatos por perto.


5) Porque a língua dos gatos é áspera?
A língua dos gatos é mais áspera para facilitar a limpeza da pelagem e a remoção dos pêlos que já estão mais velhos e, consequemente, mais soltos.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Por que os cachorros sempre fazem xixi nos pneus dos carros?

 
 



Se você tem um cão, as rodas e os pneus do seu carro já devem ter sofrido um bocado com isso. Mas você sabe por que os cachorros gostam de urinar nos pneus dos carros?
Primeiro por que existem alguns materiais que eles gostam de usar como banheiro, e a borracha é um deles. Mas não é apenas isso. O motivo principal é o fato de os pneus conterem uma série de cheiros adquiridos nas ruas durante os trajetos feitos com o carro pela cidade. Passamos por cima de tudo, inclusive da urina de outros cães.
Ao sentir o cheiro de outros cachorros, o seu fiel companheiro sente a necessidade de deixar a marca dele por ali também. Quem sofre com isso é seu carro.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Dicas para brincar com seu gatinho

Os gatos normalmente são menos ativos do que os cães. Eles preferem, muitas vezes, uma almofada ou um cantinho bem gostoso para dormir. Mas isso não significa que eles não gostem de brincar e se divertir.
Confira algumas dicas e sugestões para que vocês dois possam se divertir juntos!
1) Você mora em um apartamento? Então provavelmente seu gatinho não pode sair na rua para fazer novos amigos nem há um jardim onde possa se divertir. Nesse caso, reserve um tempinho do seu dia para brincar com ele. Dessa forma, seu bichano não se sentirá entediado nem abandonado.
2) Gatos adoram brincadeiras que simulam a caça. Uma simples bolinha de papel vira uma diversão e tanto para eles.
3) Um brinquedo que os gatos adoram é a “vara-de-pescar”. Basta pegar uma vara de plástico ou madeira, amarrar um fio, barbante ou uma linha em uma das pontas e colocar algum brinquedo nele. Aí é só brincar com o gatinho, arrastando o brinquedo pelo chão e fazendo com que o bichano tente pegá-lo. Permita que ele consiga, para que se sinta estimulado a brincar mais.
4) Conforme vão ficando mais velhos, os gatos também ficam mais preguiçosos e as brincadeiras ficam menos intensas. Ainda sim, é importante brincar com ele diariamente para entretê-lo e até queimar algumas calorias do bichano.
5) Tome cuidado com os objetos e brinquedos que usará para brincar com seu amiguinho. Nunca utilize coisas pequenas demais, para que não haja risco de o gato engoli-las.

É possível educar cães mais velhos?

 


Sim! Mesmo cães mais velhos podem ser educados e aprender coisas novas. O único problema é que talvez você precise de um pouco mais de paciência e tenha um pouquinho mais de trabalho para mudar alguns hábitos antigos do cachorro. Isso também acontece com pessoas mais velhas.
Os cachorros podem se adaptar a novas regras e hábitos de maneira surpreendentemente rápida. Não existe uma idade exata para o cérebro, tanto o humano quanto o do animal, parar de aprender. Pode, sim, levar um pouco mais de tempo. Mas com paciência e determinação é possível chegar lá!
Nunca é tarde demais para seu velho amigo aprender coisas novas.

Vai viajar? Saiba o que fazer com seu gatinho

Vai aproveitar o restinho das férias e do verão, mas está com pena de deixar o seu bichano sozinho? Há algumas saídas para que você possa curtir seu momento de descanso sem abandoná-lo e sem se preocupar com ele.
Uma boa ideia é pedir para algum amigo de confiança ou parente que cuide do seu gatinho. Peça que ele vá todos os dias até a sua casa, alimente o bichano, brinque com ele, faça companhia por um tempo. É importante que o amigo ou parente em questão também goste de animais.
Outra saída é hospedar o gato num hotelzinho próprio para essas situações. Leve seu amiguinho até o local antes da viagem, para que ele já conheça e se acostume com os tratadores e funcionários do local. Quando for deixá-lo lá, não esqueça as roupas com seu cheiro, os brinquedos, as vasilhas e o colchão dele, para que ele não se sinta num ambiente tão estranho.
Nos dois casos, não se esqueça de deixar seu número de telefone e o número de seu veterinário com a pessoa responsável, caso haja alguma emergência.

5 dicas para salvar seu sofá das garras dos seus gatinhos




Você com certeza ama os seus gatos, mas também gosta dos seus móveis e carpetes, certo? Então como impedir seus bichanos de unha-los e estraga-los?
Ao contrário do que possa parecer, a solução dos seus problemas está mais na mudança dos hábitos dos seus felinos do que na escolha de um sofá novo.
Confira algumas dicas para “salvar” seus móveis das garras do seu gatinho.
1) Os gatos arranham para afiar as unhas e marcar território. Para evitar isso, tente tirar a atenção deles dos móveis com um objeto texturizado, como um arranhador, por exemplo.
2) Outra maneira de desviar a atenção deles e salvar os seus móveis é usar aromas que os atraiam para outros objetos com os quais eles possam interagir sem dar prejuízo.
3) Outra solução, um pouco mais radical, é forrar o sofá ou móvel com papel alumínio ou contact, já que os felinos não gostam de pisar nem de af­iar as unhas nesse tipo de superfície.
4) Os bichanos normalmente adoram escalar cortinas. Troque-as por persianas.
5) Dê preferência para sofás feitos com materiais mais resistentes e fáceis de limpar, como brim, camurça e sarja.
Não se esqueça de que quando resolveu adotar um gatinho você estava ciente de todos os “riscos”. É da natureza deles, portanto, não fique bravo nem desconte no pobrezinho. Saiba conviver com isso e siga as dicas acima, e dê a eles muito amor, carinho e atenção.

10 curiosidades sobre os gatos



1) Os gatos possuem mais ossos do que os humanos. Enquanto nós possuímos 206, os gatos possuem 245.
2) Os gatos possuem uma audição bem mais sensível que a dos homens e até que a dos cães. Eles ouvem até 65 khz (kilohertz), enquanto que os humanos ouvem até 20 khz.
3) Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite. Isso porque ele necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária ao homem para enxergar.
4) Um gato doméstico pode correr a uma velocidade de 50 km/h
5) Gatos têm o costume de esfregar o rosto em objetos e pessoas para marcar com o seu cheiro, como se fosse uma espécie de assinatura
6) O primitivo ancestral dos gatos é o Maicis, uma pequena criatura que vivia em árvores há 45/50 milhões de anos.
7) O ronronar nem sempre é sinal de alegria. Alguns gatos ronronam também quando estão assustados ou com dor.
8 ) Os gatos selvagens miam muito menos do que os domésticos. Isso porque os gatos domésticos aprenderam que miar é uma maneira de chamar a atenção dos seus donos.
9) Os gatos passam cerca de 30% de sua vida se limpando.
10) O gato sempre cai em pé, mas desde que o tempo de queda seja suficiente para que ele gire seu corpo e se defenda do tombo, amortecendo o impacto


5 dicas para manter seu cachorro no peso ideal


Pois é, não é só você que pode ter problemas com o peso. Seu cãozinho também, caso não se alimente corretamente. Ele fica indisposto, sem energia e pode vir a ter outros problemas de saúde.
É preciso tomar cuidado. Abaixo separamos algumas dicas para ajudar seu melhor amigo a ficar sempre no seu peso ideal.
1) Se o seu cachorro já está acima do peso, diminua gradualmente a alimentação dele, dia a dia, oferecendo rações de baixa caloria. Mas atenção! Antes de fazer isso, consulte um veterinário para diminuir a quantidade na medida correta, de forma que não prejudique a saúde do cão.
2) Fique atento à quantidade recomendada de ração, pois mesmo um pouquinho a mais pode acabar fazendo diferença.
3) Você tem mais de um cão? Então certifique-se que um não está “roubando” a comida do outro. Para evitar isso, alimente todos no mesmo horário.
4) Evite dar guloseimas com frequência ao cão. Isso pode prejudicar a alimentação dele. Evite também que ele peça comida quando você e as outras pessoas da casa estiverem comendo. Alimente-o antes de todos comerem.
5) Estabeleça horários fixos para alimentar o seu cachorro. É importante que o alimento fique disponível para o cão por apenas um período curto de tempo, por exemplo: 30 minutos no período de adaptação e 15 minutos após o cão adquirir o hábito. Se passar esse tempo e ele não comer, retire a ração e forneça de novo apenas na próxima refeição. Dessa forma, ele aprende que tem apenas um determinado horário e tempo para se alimentar.


6 dicas para quem vai doar um bichinho de estimação

Não é apenas quem vai adotar um animalzinho que precisa tomar alguns cuidados.
Quem vai doar também! Siga essas dicas e garanta que encontrará o lar ideal para ele!
1) Prepare o animal. Ele deve estar vacinado, saudável, vermifugado e castrado.
2) O ideal é tentar encontrar uma pessoa conhecida para adotar o bichinho. Alguém de confiança sempre traz mais segurança.
3) Se não houver jeito, e a única opção for doar para um desconhecido, se informe sobre a pessoa. Visite o local onde o animal vai viver antes de sacramentar a adoção. Peça telefone, endereço e comprovante de residência do adotante.
4) Se o interessado se recusar a fornecer o endereço e não permitir que você conheça o local onde ele vai ficar, NÃO DOE o animal.
5) Nunca minta nem omita nenhuma informação: seja honesto a respeito da idade, histórico de saúde, comportamento e outras características do animal.
6) Deixe bem claro os direitos e obrigações de ambas as partes para que o bem-estar do animal seja garantido. Faça um termo de compromisso e posse responsável, se for o caso, garantindo que o adotante devolva o animal em caso de maus-tratos ou caso o bichinho não se adapte ao novo lar.

É verdade que os cães podem pressentir a chegada do dono?



Quantas vezes você acaba de estacionar o carro na frente da sua casa e seu cachorro já está ali no portão te esperando? Ou então você mal se aproxima da porta e lá está ele, abanando o rabo todo feliz.
Ele pode pressentir a sua chegada? É sintonia? Telepatia? Sexto sentido? Bom, pode até ser, mas existem explicações mais lúcidas para isso. A audição e o olfato dos cães são muito superiores aos nossos. Dessa forma, pela simples corrente de ar vinda do vão da porta o cachorro pode sentir o cheiro do dono, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o barulho do motor do carro chegando!
O cão também é capaz de associar pequenos acontecimentos do dia a dia à chegada do dono. para saber mais ou menos o momento do dia em que o dono chega.
Por esses motivos ele sempre está lá todo feliz para te recepcionar quando você chega em casa.
Cachorros são fieis companheiros, por isso, sempre cuide bem do seu amigo. Fique atento aos melhores e mais confiáveis remédios veterinários, mantenha seu cão sempre vacinado e dê muito carinho e atenção a ele.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Verminoses

Cães afetados por vermes

Cães pode ser afetados por vários tipos de vermes e parasitas similares.



Coccidiose

Não é realmente um verme, mas um organismo microscópico unicelular. Este parasita não é muito comum em cães, mas pode atacar filhotinhos, particularmente quando em condições de higiene precária. A doença é transmitida através de água ou alimento contaminado. As fêmeas de coccídeos põem ovos no trato intestinal dos cães, que são levados para o ambiente nas fezes. Os coccídeos podem permanecer dormentes, não provocando sintomas, mas podem ser ativados por algum tipo de tensão. Assim que entram em ação, esses protozoários provocam diarréia, fraqueza, falta de apetite, anemia e desidratação. Provavelmente, seu veterinário tratará a coccídeos com drogas à base de sulfa e antibióticos. Boas condições de higiene são importantes para a contenção e prevenção da coccidiose. Recolha as fezes imediatamente, assegurando que não haja oportunidade para que a água ou os alimentos sejam contaminados por ela. Se for diagnosticada a presença de coccídeos em seu cão, é necessária uma limpeza completa da área em que ele vive, usando desinfetantes fortes ou água fervente.




Giárdia

Este é outro parasita e pode afetar cães e seres humanos. Freqüentemente, esse protozoário é transmitido pela água contaminada. Os sinais de infecção por giárdia são diarréia (que pode ser sanguinolenta ou viscosa) e, algumas vezes, distúrbios brandos no estômago. Seu veterinário tratará a giárdia com drogas antiprotozoários. Proteja seu cão não deixando que ele beba água de nascentes, rios ou lagos, não importa o quão limpa possa parecer.




Filarídeos

Antigamente, restritos a áreas mais quentes e úmidas e relacionadoa a cães que passam muito tempo em florestas, atualmente os filarídeos estão em todos os locais do país.


O ciclo de vida dos filarídeos,



Dirofilaria immitis, começa com uma picada de mosquito que transmite a larva do filarídeo. A larva penetra na pele, passando por diversos estágios de desenvolvimento e, eventualmente, percorre a corrente sanguínea até o hemisfério direito do coração. Lá eles permanecem e se transformam em vermes maduros. Se não detectada, a população de vermes adultos pode crescer, criando uma massa que bloqueia o fluxo de sangue, reduz a eficiência do coração e, eventualmente, provoca falha no coração.

Quando os vermes adultos se reproduzem, geram microfilárias. São os descendentes que entram na circulação sanguínea e são pequenos o suficiente para serem sugados por um mosquito que pique o cão infectado. De 10 e 48 dias, a microfilária se desenvolve como larva infecciosa. Na próxima vez que o mosquito picar um cão, essa larva de filarídeo é passada adiante e reinicia o ciclo.

Os cães infestados com filarídeos podem passar anos sem apresentar sintomas. Eventualmente, quando esses vermes começam a causar problemas para o cão, um dos primeiros sinais é uma tosse profunda e baixa que piora com exercícios. À medida que o ciclo progride, o cão fica letárgico, perde peso e, algumas vezes, tosse sangue. Nos últimos estágios da filariose, o cão tem problemas para respirar, seu tórax fica abaulado e desenvolve falha cardíaca congestiva. Sem tratamento, ele morrerá.

Felizmente, um teste de sangue rotineiro pode detectar a filariose antes mesmo que apareçam os sinais. E a filariose pode ser facilmente prevenida. Todos os cães devem ser examinados quanto à filariose (seu veterinário pode informá-lo quando e qual a freqüência). Para a maioria dos cães, o teste será negativo, mas mesmo assim o veterinário pode receitar um remédio preventivo contra filarídeos. O dietilcarbamazine (DEC, que é vendido com nomes de marcas como Filaribits) mata a larva infecciosa . Ele deve ser administrado diariamente durante a estação de mosquitos, para garantir que nenhuma larva sobreviva e se transforme em vermes adultos.

Se for diagnosticada filariose em seu cão, o tratamento depende do estágio em que está a doença. Se ocorrer falha cardíaca ou do fígado ou danos aos rins, esses problemas devem ser tratados em primeiro lugar. O tratamento no caso de filariose totalmente desenvolvida é muito estressante e o cão deve estar nas melhores condições possíveis, para que sobreviva. Os cuidados de acompanhamento também são importantes. Cerca de seis semanas após o tratamento inicial, o cão em recuperação recebe outro medicamento para matar as microfilárias geradas por vermes adultos. Uma amostra de sangue é examinada para assegurar que todas as microfilárias desapareceram. Se ainda der positivo, é ministrado tratamento adicional até que o cão esteja totalmente livre desses vermes.

Ancilóstomo

Ancilóstomos são encontrados com mais freqüência em áreas quentes e úmidas do campo, mas também pode aparecer em outros lugares. Esses vermes, dos quais o mais comum é conhecido como
Ancylostoma caninum, geralmente afetam mais os filhotes. Normalmente, eles são transmitidos pelo leite da mãe ou até mesmo pela pele e fixam residência no intestino delgado do filhote. Assim que chegam à barriga do cão, eles se fixam à parede do intestino, sugando tecido e sangue. Isso provoca um dos clássicos sintomas da infestação por ancilóstomo: fezes escuras ou sanguinolentas. Em casos sérios de ancilostomíase, os cães sofrem de anemia severa.

Igual a outros vermes intestinais, os ancilóstomos são diagnosticados num exame de amostra de fezes sob um microscópio. Se forem encontrados ovos de ancilóstomos, provavelmente seu veterinário prescreverá medicação para matar os vermes adultos. Em áreas do país em que os ancilóstomos são muito comuns, um cão saudável com uma infestação branda pode não ser tratado, já que provavelmente ele será reinfestado logo a seguir. A melhor prevenção contra ancilóstomos é cuidar bem de seu cão. Quanto mais tempo fezes infestadas ficarem sem ser colhidas, maior a probabilidade de qualquer ovo de ancilóstomo se transformar em larva e seguir o caminho até a pele do seu cão.


COMO SE CONTRAI A DOENÇA?
Muitas pessoas "pegam" a ancilostomose, quando andam descalças em solo infestado por vermes novos. É possível infectar-se com os ovos dos vermes ao ingerir água e alimentos contaminados.
Uma vez no corpo, o ancilóstomo penetra na corrente sanguínea e é levado aos pulmões. Ali, fica nas vias aéreas, passa à garganta, onde que é ingerido, e chega ao intestino, onde se torna adulto em três ou quatro semanas.


Ascarídeos

Os ascarídeos
(Toxocara canis) são comuns em cães, especialmente em filhotes. Os ovos de ascarídeos são encontrados no solo, onde podem sobreviver por anos. O cão aspira os ovos ao farejar os arredores no solo ou pegando algo com a boca. Os ovos são chocados como larvas, penetram na corrente sanguínea até os pulmões e daí até a traquéia, de onde são aspirados novamente, voltando para o intestino e se transformando em vermes adultos. As larvas de ascarídeos também podem ser transmitidas da mãe para os filhotes pela placenta (na realidade, os filhotes já nascem com ascarídeos) ou através do leite da mãe.

Cães adultos podem ter ascarídeos sem apresentar sintomas. Mas filhotes já infestados podem vomitar, ter diarréia e perder peso. Eles ficam com uma perceptível barriga arredondada (maior do que a usual "barriga de filhote"), a pelagem fica sem brilho e eles não crescem como os demais filhotes. Um cão pode transmitir alguns vermes nas fezes. Esses vermes se parecem com filamentos de macarrão parafuso.

Criadores e vendedores responsáveis examinam seus cães e filhotes à procura de ascarídeos e outros parasitas e ministram a medicação para acabar com os hóspedes indesejados. Como qualquer outro tipo de verme, uma boa higiene é importante para a prevenção.




Solitária

As pulgas são os vetores mais comuns das solitárias, ainda que estas também possam ser transmitidas através de pequenos roedores ou carne crua. Por isso, nunca alimente seu cão com carne crua ou mal cozida ou restos de animais. Se seu cão tiver recebido tratamento contra pulgas, há uma boa chance de que ele também tenha solitárias. A cabeça, ou ganchos da solitária (a mais comum em cães é chamada de

Dipylidium caninum) se prende ao intestino e começa a produzir uma série de segmentos chatos cheios de ovos, o que faz com que um único verme possa ter entre alguns centímetros e vários metros. A forma mais comum de diagnosticar a solitária é descobrir esses segmentos, que se parecem com grãos de arroz, nas fezes, presos no pêlo ao redor do ânus dos cães.

Como os ovos são expelidos em segmentos, um exame de fezes pode facilmente falhar em diagnosticar uma infestação por solitária. É sua responsabilidade ficar de olho nos próprios segmentos e em outros possíveis sintomas, para informar ao veterinário. Observe também se o cão apresenta problemas digestivos e se fica arrastando o traseiro pelo chão, o que pode ser uma resposta à irritação provocada pelas solitárias, mas também pode ser um sinal de glândula anal afetada. O veterinário pode remediar essa situação facilmente, com medicamentos apropriados. Assim que se detecta a solitária (ou se suspeita), o tratamento é simples e efetivo.

 

Tricurídeo

Os tricurídeos
(Trichuris vulpes) são assim chamados porque o perfil sugere um pequeno chicote. Os cães são infestados com ovos de tricurídeos no ambiente em que vivem. Seus ovos são chocados no trato intestinal, onde os vermes se prendem às paredes do intestino grosso e começam a produzir ovos continuamente. Uma infestação severa pode causar diarréia, anemia ou perda de peso.

O tratamento é feito com medicação simples, normalmente com doses repetidas para atingir quaisquer vermes que tenham se prendido recentemente, antes que possam infestar o cão novamente. Como os ovos são expelidos nas fezes do cão infectado, a prevenção é uma simples questão de bom senso: mantenha seu cão afastado das fezes de outros cães e recolha as fezes do seu cão imediatamente. Exames fecais regulares (duas vezes por ano é suficiente) detectarão muito facilmente um caso de vermes.