quinta-feira, 19 de julho de 2012


Entenda o que é Raiva e saiba como proteger seu pet dela

A raiva é uma doença perigosa, que não tem cura e é transmitida pela saliva de animais infectados. Por isso, manter seu pet vacinado é fundamental para evitar qualquer risco da doença.

Abaixo, aprenda mais sobre a raiva, e saiba como se proteger dela.

O que é a raiva?
Provocada por um vírus, a raiva é uma doença infectocontagiosa que causa a morte do animal. contaminado. Ela também é conhecida pelo nome de hidrofobia.

Quais animais podem contrair a doença?
Mamíferos, como cães, gatos, vacas e cavalos, além, é claro, de nós seres humanos.

Como a raiva é transmitida?
A doença é transmitida através do contato com a saliva contaminada por meio de mordidas de animais que estão com a doença.

Quais os sintomas da doença?
Os principais são salivação excessiva, medo da água e distúrbios neurológicos como convulsões, dificuldade para caminhar e falta de coordenação motora. Os sintomas são os mesmos para bichos e pessoas.

Existe tratamento?
Não. Infelizmente, quando o cão ou o gato são infectados com raiva, eles precisam ser sacrificados.

A raiva também pode matar pessoas?
Existem registros de pessoas que foram contaminadas, sobreviveram à doença, mas tiveram sequelas. O último caso confirmado de raiva no Brasil, felizmente, foi registrado há mais de dez anos atrás.

O que fazer se um humano for mordido por um animal suspeito de ter raiva?
Ir até o hospital imediatamente. Se houver a possibilidade de o paciente ter contraído raiva, o médico fará um curativo e aplicará o soro antirrábico.

E se meu cão ou gato for mordido por um outro animal com suspeita de ter a doença?
Leve seu pet ao veterinário para confirmar ou não o diagnóstico de raiva. Se ele está em dia com as vacinas e tomou a vacina antirrábica, é praticamente nula a possibilidade de contrair a doença.

Como protejo meu pet da raiva?
Para proteger seu cão ou gato da raiva, basta aplicar todo ano a vacina antirrábica. Ela é oferecida de graça nos Centros de Controle de Zoonoses e custa, em média de R$ 20 a R$ 40 no veterinário. Outra maneira é tomar cuidado quando sair com seu animal na rua, evite de chegar perto de outros animais se ele for muito arredio.





segunda-feira, 9 de julho de 2012


Dicas para fotografar o seu pet


Está difícil captar aquele ângulo legal do seu pet?

 Pois é, em alguns casos eles são agitados, cheios de energia e nem sempre muito simpáticos à ideia de fazer poses. Neste caso, confira algumas dicas simples para conseguir fotografar o seu pet.

1) Tente não usar o Flash

O uso do flash pode assustar o seu pet e deixa-lo ainda mais arredio. Além disso, o flash causa alguns efeitos indesejados, como deixar os olhos do animal vermelhos, por exemplo. Portanto, tente bater as fotos em locais claros, com bastante iluminação.

2) Cachorros: interaja com eles; gatos: se esconda deles

Tirar fotos de cães e gatos exige estratégias diferentes. Enquanto os cachorros são brincalhões, os gatos são mais arredios à câmera. Portanto, quando for fotografar cães, brinque com eles, tente chamar a atenção com a câmera ou mesmo utilize brinquedos e petiscos. Já quando for bater fotos de um gatinho utilize a função de zoom da câmera. Assim o bichano não perceberá a sua presença e continuará agindo naturalmente.



Dez dicas para cuidar bem do seu pet


1) Antes de adquirir um pet é preciso pensar bem e pesar muitos fatores. Lembre-se que ele não é um brinquedo, e você terá que cuidar bem dele, além de dar muito carinho e atenção. Questione a sua família se todos estão de acordo e faça as contas e avalie se você possui os recursos necessários para manter seu pet. Verifique também se há alguém para cuidar dele quando você for viajar e não puder levá-lo junto.

2) Se possível, dê preferência para adoção de animais em abrigos. Você quer um pet, eles precisam de lares e os abrigos precisam que eles sejam adotados para que possam atender outros animais que ainda encontram-se abandonados. Assim, todos saem felizes.

3) Se informe sobre as características e necessidades da espécie que escolheu. Dessa forma você fica mais preparado para cuidar do seu novo amigo.

4) Mantenha seu pet dentro de sua propriedade, isso é, dentro de casa ou no quintal. Nunca deixe-o solto na rua, principalmente os cachorros. Eles precisam de passeios regularmente, mas jamais sozinhos, e sim com coleira, guia e acompanhado do dono ou de uma outra pessoa que consiga contê-lo.

5) A saúde física do seu animal é importante. Leve-o frequentemente ao veterinário, vacine-o corretamente e forneça abrigo e alimento.

6) Zele também pela saúde psicológica do seu pet. Ela é tão importante quanto a saúde física. Dê a ele carinho e atenção.

7) Eduque seu novo amigo, se informe com dicas simples sobre como fazer isso. Se for necessário, procure um adestrador de sua confiança. Mas lembre-se: faça isso sempre respeitando as limitações do seu pet.

8 ) Recolha as sujeiras e dejetos e jogue-as em local adequado.

9) Para maior segurança, identifique seu novo amigo com uma plaqueta e registre-o no Centro de Zoonoses ou em órgão similar.

10) Castre fêmeas e machos. Ela é a principal medida para o controle da procriação e não possui contra-indicações.