quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Meus bichos



   Loirinha foi resgata do hospital do andaraí, em 2003, onde eu alimentava os gatos, foi para minha casa para ficar 1 semana e ficou 7 anos, conquistou até meu pai, minha amiguinha e companheira, brincalhona e carinhosa, às vezes emburrada parecida com a dona. Não podia me ver ou até mesmo o meu carro que já vinha em minha direção miando alto, ninguém sabia que eu tava chegando, ahah. Em 2009, apresentou uma doença terminal, dezembro ela partiu, deixou muita saudades, vou lembrar sempre do seu jeitinho meigo e conquistador.


  
Raphinha, conhecido como finha, foi encontrado dentro da favela, parei o carro, e só vi um troxinho pequeno e sujo de lama quase caindo no rio, deixei tudo para trás estava indo para casa da minha cunhada, nem fui, botei o pirralho no carro e voltei para casa, foi logo quando casei em 2008, como sempre vou arrumar um dono  e acabou ficando.
Esse é o meu finha, muito carinhoso, adora todo mundo, se tornou o tio finha dos outros que vieram depois, adora brincar de elástico.



 Tikinha quebra barraco, ela não é mole não, no mesmo mês que eu achei o finha, ela chegou, parada no trânsito em Vila Isabel, em frente ao convento, vi um ratinho, todo mundo pegava, olhava e jogava de novo no convento, deduzi é fêmea, ninguém pegava, não aguentei, pedi ao senhor que tava passando, para pegar para mim, ficou fazendo companhia para o finha, são amigos inseparáveis, minha amiguinha, muito brincalhona e safadinha.

 Léozinho e Bernardinho, vulgo leleco e baixinho,
foram encontrados numa casa abandonada, uma ninhada de 4, 2 consegui doar, e sobraram eles, comecei a me apegar, não consegui dar e acabei ficando, meu marido quase me botou para fora de casa, mas acabou aceitando, hoje é apaixonado por eles, são levados demais, léo pedi para ir a rua, e o xixinho é um medroso, mas sonzo, só vivi aprontando essa dupla dinâmica.



 Minhon (nhonnhon) - Viciando em atum
Ele foi de uma cliente e grande amiga minha, dona Rosa, uma senhorinha de oitenta e poucos anos, ela não pode ficar mais com ele, como eu tratava dele desde de pequeno, fiquei com pena de dar para outra pessoa, e para variar a Santa Tereza, acolheu. Um pouco mau criado, mas sei que me ama, me chama para ir dormir, fica a noite toda do meu lado, só não quer que toque nele, mas eu adoro esse jeito maluco dele.



 Ronaldinha, essa eu ganhei, é uma ramster, braba pra caramba, adorava ganhar comida na boca e passear pela casa, mas reclamava quando eu pegava nela, ficou morando comigo 2 anos, mas infelizmente como esse animaizinhos duram pouco, ela partiu em 2006.

 Lillo, quem não conhece o famoso lirico, vivia na vitrine da pet shop, achei ele no rio maracanã, e se tornou  o mascote de todos chamava atenção de quem fosse deitado na sua poltrona na vitrine parecia boneco. Levado, brincalhão e às vezes resmungão, mas muito carinhoso e meigo, achei ele em 2006, atualmente está morando também aqui em casa, meu companheiro.



Chorão (xoxo) é o agregado apareceu na minha porta em 2010, era pequeno e vivia chorando, peguei castrei e vacinei, mas não sossegava dentro de casa, se tornou o guarda costa da rua, vem de manhã para o café e a noite para janta, e dorme na varanda da vizinha, esse tem um vidão, só que é muito ciumento e brigão, mas é o meu xoxo, adoro esse safado.
 



Um comentário:

  1. Oi Tereza, a última foto são gatos ou quatro lanternas. Bom para quando faltar luz. Risos
    Estar ficando cada dia Melhor o Blog.
    Abraços
    Raquel César

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