Acne Canina e Felina
A acne canina/felina é considerada um processo bacteriano profundo.
Assim como o homem, cães e gatos também podem ser acometidos pela acne, cuja frequência de ocorrência é maior em raças de pelagem curta como boxers, bulldogues, dobermans e weimaranners. Nos cães a enfermidade ocorre com maior predominância durante o primeiro ano de vida, no período de puberdade, onde ocorrem as mudanças hormonais.
Fatores predisponentes: demodicose, raça, traumatismo, imunodeficiência, idade.
Sinais clínicos: Edema (inchaço), nodulações cutâneas, exsudação purulenta hemorrágica (secreção com pus e sangue), prurido (coceira) e dor.
Hipotricose (poucos pelos), que pode evoluir para alopecia (ausência de pelos), quadros crônicos com hiperqueratose (placas duras), hiperpigmentação.
A pele fica multinodular e cada nodulação contém um ou mais microabcessos que quando comprimidos deixam escapar secreção por vários orifícios. Quando há trauma na região, a secreção flui normalmente, sem precisar sequer comprimir.
Nos felinos a doença pode ocorrer em qualquer fase de suas vidas. Uma boa maneira de se prevenir a acne é limpar diariamente a região do queixo e lábios
Há febre, inapetência e infartamento do gânglios regionais.
Diagnóstico: Clínico, raspado (ou coleta da secreção purulenta), cultura e antibiograma, biópsia cutânea (mais indicada nos processos graves, sem ter tido sucesso com a antibíoticoterapia - há foliculite (greve, profunda) ou furunculose.
Tratamento: Antibiótico sistêmico (3 a 6 semanas)
Banho diário por 3 a 6 dias (só nas lesões), depois alternando para 2 em 2 dias e depois a cada 3 dias com shampoo/sabonete específicos
Nos processos parasitários, banhar as lesões após o banho parasiticida recomendado.
Creme/pomada antibiótico + antiinflamatório
Não fazer compressão das lesões
Assim como o homem, cães e gatos também podem ser acometidos pela acne, cuja frequência de ocorrência é maior em raças de pelagem curta como boxers, bulldogues, dobermans e weimaranners. Nos cães a enfermidade ocorre com maior predominância durante o primeiro ano de vida, no período de puberdade, onde ocorrem as mudanças hormonais.
Fatores predisponentes: demodicose, raça, traumatismo, imunodeficiência, idade.
Sinais clínicos: Edema (inchaço), nodulações cutâneas, exsudação purulenta hemorrágica (secreção com pus e sangue), prurido (coceira) e dor.
Hipotricose (poucos pelos), que pode evoluir para alopecia (ausência de pelos), quadros crônicos com hiperqueratose (placas duras), hiperpigmentação.
A pele fica multinodular e cada nodulação contém um ou mais microabcessos que quando comprimidos deixam escapar secreção por vários orifícios. Quando há trauma na região, a secreção flui normalmente, sem precisar sequer comprimir.
Há febre, inapetência e infartamento do gânglios regionais.
Diagnóstico: Clínico, raspado (ou coleta da secreção purulenta), cultura e antibiograma, biópsia cutânea (mais indicada nos processos graves, sem ter tido sucesso com a antibíoticoterapia - há foliculite (greve, profunda) ou furunculose.
Tratamento: Antibiótico sistêmico (3 a 6 semanas)
Banho diário por 3 a 6 dias (só nas lesões), depois alternando para 2 em 2 dias e depois a cada 3 dias com shampoo/sabonete específicos
Nos processos parasitários, banhar as lesões após o banho parasiticida recomendado.
Creme/pomada antibiótico + antiinflamatório
Não fazer compressão das lesões
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